Office 14 - A Importância dos Investimentos Financeiros
Fonte: Staff Investimentos / Texto: Abrantes F. Roosevelt
Quais as Melhores Formas de Investimentos e de Aplicações Financeiras Existentes Hoje No Brasil e Quais as Motivações Positivas para fazer Provimentos e Aportes Financeiros no atual Cenário Econômico de nosso Mercado.
Quando falamos de economia, investimentos e renda no Brasil, a primeira pergunta que nos vem à cabeça é de como começar a investir com segurança e rentabilidade, sem que com isso comprometa os nossos ganhos, salários, economias, patrimônio e outras rendas.
Algumas perguntas devem responder e estabelecer um nível coerente de aplicações e investimentos, pois como começar a investir é uma questão muito importante, caso você deseja de fato mudar de vida em 2020 e estabelecer crescimento financeiro e pessoal para os seus projetos e sonhos.
Isto pode ser possível mesmo sobre esta imensa crise humanitária e econômica que nos assola, é preciso entender primeiro que tipo de investidor você deseja ser, os positivistas enxergam na crise uma oportunidade, e os negativista apenas enxergam problemas. E é aí que está o grande divisor de águas. Estabelecer quem você quer ser antes, durante e depois desta imensa crise.
Muitas pessoas ainda pensam que é preciso ter grandes quantias recursos de dinheiro para entrar no mercado financeiro. Mas na verdade, isso é apenas um mito, pois você pode começar a investir com pouco dinheiro. Hoje, é possível começar a investir no Tesouro Direto com cerca de R$ 100. E existem ainda outras aplicações que a renda inicial para fomentação de capital, pode ser iniciada com apenas 30,00 reais.
Para fazer boas aplicações, você não precisa de muito dinheiro para investir, mas, também não adianta investir uma única vez 100 reais, e para de investir, porque isso não seria efetivo. O importante é manter uma frequência nos investimentos, fazendo aportes mensais, aplicando parte do salário, renda e outras economias extras para se manter um nível aceitável de rendimento.
Atualmente o mercado financeiro oferece ativos voltados para todos os públicos, desde iniciantes até investidores com vasta experiência. A primeira dica para começar a investir é: quanto mais cedo você iniciar, maior será o seu patrimônio no futuro.
O ano de 2020, apesar de ter começado de forma caótica e imprevisível, há expectativas positivas quanto a economia e as oportunidades que surgiram após a crise em todo o país. E neste aspecto, as pessoas e empresas que tiverem melhor preparação e conhecimento não ficaram estagnadas e falidas e terão melhores resultados e rendimentos nas suas aplicações, sejam elas no setor financeiro ou na vida pessoal.
Afinal esta crise promovida pelo Covid-19, o novo Corona Vírus não vai permanecer para sempre e uma hora as pessoas vão precisa consumir, compra e retomar as suas vidas, mobilizando novamente desta forma as rodas da economia, e quem estiver mais preparado para oferecer os melhores serviços e produtos, sairá na frente em relação as demais empresas.
No entanto, quem estiver com o melhor posicionamento e preparo tecnológico, seja ela, nos campos da inovação e do fomento de novas ideias, mantendo-se com o pensamento empreendedor e positivista frente a esta crise, não apenas crescerá como empresa e empreendedor, mas lucrará exponencialmente em detrimento aos que não se prepararam durante a turbulência econômica que ainda virá com força durante os próximos dois primeiros anos, este cenário atual que está se formando é apenas a crista da onda, e preparação torna-se fundamental, e este pode ser o melhor momento para fazer o seu patrimônio e a sua empresa crescer, aproveitando a crise para se estabelecer e oferecer soluções para os problemas que ainda virão.
Reservas Financeiras que devem ser Adquiridas antes de se fazer qualquer
Investimentos e ou Aplicações Financeiras
1- Poupança:
A Poupança ou Aforro é a parcela da renda ou do patrimônio que não é gasto ou consumido no período em que é recebido e, por consequência, é guardado para ser utilizado em um momento futuro. Consistem basicamente em manter uma quantia de dinheiro em uma conta de depósitos bancários, investir ou simplesmente guardar o montante em um local seguro. Este tipo de aplicação é interessante desde que monetizado a um curto período, não mais do que um ano ou dois.
2- Reserva Técnica:
É uma comissão financeira paga por fornecedores de produtos e lojistas pela indicação junto a clientes da área da construção. Essa prática cresceu muito nos últimos anos e em alguns lugares tornou-se comum. Atualmente este tipo de reserva é muito utilizado na área das finanças pessoais e empresariais, sendo especialmente indicada para os momentos de crises ou dificuldades financeiras.
Atualmente a reserva técnica é também caracterizada pelo valor acumulado na instituição privada em favor do contribuinte, garantindo o compromisso do pagamento de seu benefício futuro. Nos planos de benefício definido, reserva técnica pode designar, também, a meta de acumulação necessária ao pagamento desse benefício estipulado.
Esta reserva representa a diferença, em valores atuais, entre os compromissos futuros do fundo de pensão e os compromissos futuros do participante. Essa forma de reserva pode variar de plano para plano. Existe, também, a possibilidade de existir mais de um tipo de reserva técnica em um mesmo plano.
3- Reserva Financeira:
Esta reserva é um montante financeiro separado exclusivamente para cobrir gastos de emergência, que não estejam previstos no orçamento. Ela serve para auxiliar a reorganização da vida pessoal, caso alguma coisa errada aconteça de forma inesperada. Ela é muito usada, principalmente, em casos de perda de emprego e ou de rendimentos fixos.
4- Reserva de Emergência:
Trata-se de um montante de recursos que precisa está disponível em um momento emergencial, como um acidente de carro, a perda de um emprego, uma reforma domiciliar ou até mesmo de um falecimento inesperado.
Especialistas recomendam que a reserva de emergência deve ser o suficiente para cobrir as suas despesas por um período de 03 a 12 meses. Isto é, deve-se guardar o equivalente a um valor de 03 a 12 vezes os seus gastos mensais. Dependendo da sua situação, porém, esse prazo pode precisar ser maior.
5- Reserva de Urgência:
Este tipo reserva assemelhasse a reserva de emergência, mas aqui estes ganhos extras devem estar separados para cobrir as despesas que aparecem de forma abrupta e repentina, especialmente quando é algo imprevisto e muito custoso. Ter uma reserva de urgência nesse momento pode ajudar a evitar gastos maiores, caso tenha que recorrer ao cheque especial ou correr o risco de entrar no rotativo do cartão de crédito.
A reserva de urgência é uma quantia importante de dinheiro que deve está separada para cobrir despesas urgentes, que não faziam parte do seu planejamento financeiro. Neste caso, usar a reserva de urgência evita que sua receita seja comprometida e provoque o atraso das contas recorrentes de cada mês.
6- Reserva Operacional:
É um valor auxiliar que deve está separado das outras disponibilidades financeiras, possuindo uma única e especifica finalidade técnica, ou seja, este valor deve está destinado a manutenção dos equipamentos e outros materiais de produção e serviços da empresa.
7- Fundo de Reservas:
A criação de um fundo de reserva é um tipo de protocolo técnico que determina a destinação de parte do lucro da companhia para a criação de uma reserva financeira. O objetivo principal desse recurso é ter liquidez suficiente para lidar com despesas inesperadas e situações de emergência. Tudo isso sem comprometer a saúde das finanças de sua empresa. É um fundo essencialmente empresarial.
Em relação a investimentos é preciso saber como começar a investir, objetivando as rentabilidades, os incrementos, aos portes e a segurança das transações. Neste aspecto, algumas perguntas devem nortear o acompanhamento e o direcionamento correto de cada aplicação e investimentos. Alguns destes questionamentos são:
1. Por que você deve investir o seu dinheiro?
2. Como começar a investir com pouco dinheiro?
3. Como começar a investir em ações da bolsa de valores?
4. Como aumentar a sua rentabilidade?
5. E que erros comuns devem ser evitados por um investidor iniciante?
Por Que Você deve Fazer Investimentos Financeiros
A ação de investir deve ser utilizada junto com a ato de prevenção, prudência, cautela e visão de futuro. A atuação em investimentos significa a obra de mobilizar recursos hoje para que eles sejam aplicados em uma determinada área da vida pessoal, financeira ou emocional, proporcionando o fornecimento de suporte e preparo em condições mais favoráveis e rentáveis no futuro.
Geralmente o ato de fazer investimentos vem acompanhado da realização de sonhos, desejos e metas. E a maioria destes anseios necessitam de dinheiro para serem realizados, por exemplo, comprar um imóvel, fazer uma viagem de férias, trocar o smartphone e ou se aposentar.
No entanto, o ato de economizar e guardar dinheiro, mesmo que seja na modalidade de poupança, compra de imóveis e em outros investimentos similares, não costumam ser atualmente boas alternativas, pois a inflação no primeiro caso, corrói grande parte dos investimentos iniciais aportados, e no segundo caso a liquidez não costuma ser imediata e nem sempre o resultado deste investimento pode promove os rendimentos que se esperava.
Ainda mais quando equiparamos o quanto de dinheiro foi investido para o quanto de erário queremos ganha ou lucra, e nestes casos, esses investimentos, deixam de ser aliados, para serem os nossos grandes e maiores inimigos no sistema de investimentos financeiros.
Quando falamos especificamente da poupança, ela faz com que o seu dinheiro perca valor ou poder de compra com o decorrer do tempo. Por isso, os R$ 50,00 de hoje compram menos que os mesmos R$ 50,00 que compravam por exemplo a 10 anos atrás. Neste entendimento logístico financeiro, a tendência pratica é que se leva mais tempo para concretizar os objetivos.
Os investimentos podem ser vistos como algo que faltava para fazer o seu patrimônio crescer de verdade. Usado métodos de aproveitamento que lhe proporcionará a obtenção de rendimentos sobre o montante aplicado. Tenha em mente que com o ativo apropriado, é possível ter ganhos reais, isto é, ter retornos acima da inflação.
E é possível atingir os seus objetivos em menos tempo do que ao juntar por conta própria rendimento que não serão bem aproveitados se eles estiverem em seu colchão ou na poupança, o ideal é fazer o seu dinheiro trabalhar para você. Além disso, eles permitem formar um patrimônio sólido a médio e a longo prazo.
Depois de entender a importância de investir, provavelmente você ficou interessado em começar. Mas como fazer isso? Por onde começar? Essa é a dúvida mais comum entre as pessoas que querem entrar para o mundo dos investimentos.
A forma mais pratica de fazer o seu dinheiro ter rendimentos reais, é aplica-lo ao sistema dos sete passos. Diante disso, separamos sete dicas infalíveis para colocar em prática a partir de hoje o investimento de seu dinheiro. Confira os setes passos a segui:
1 - Estabeleça Objetivos Concretos:
Antes de começar a investir, defina os motivos pelos quais quer fazer o seu dinheiro crescer, por exemplo, abrir o próprio negócio, conquistar a independência financeira, comprar uma casa nova, fazer um intercâmbio, etc. Eles entram no conceito da importância de aplicar. Então, é fundamental ter em mente o quanto você gostaria de ter no futuro e por que devesse economizar. Para você ter mais controle e se manter motivado, os especialistas recomendam que o ideal é ter cinco objetivos e separá-los por prazo de realização em: curto, médio e longo prazos.
2 - Determine um Valor a ser Investido durante as Aplicações:
Depois de definir os seus objetivos, você deve fazer a estimativa do valor de cada uma dessas motivações. Esse levantamento é necessário para estabelecer a quantia a ser investida e prazo de aplicação. Por exemplo: você quer comprar um imóvel de R$ 200.000 em 20 anos, para isso, você deve aplicar em torno de R$ 834,00 mensalmente. Lembre-se de que o dinheiro poderá ser investido de uma só vez ou todos os meses.
O importante é que ele esteja dentro do seu orçamento e que você consiga manter a sua meta. Por isso, o ideal é seguir um planejamento financeiro. Com ele, você faz o mapeamento das suas finanças e verifica o que pode ser melhorado. Além disso, conhece quanto você tem disponível para investir é muito importante.
3 - Conheça os Tipos de Investimentos Disponível no Mercado:
Basicamente, há dois tipos de investimentos: Renda Fixa e Renda Variável. A primeira consiste em um título público ou privado, que é um empréstimo do seu dinheiro para uma instituição. Em troca, você recebe uma taxa de rendimento, que por sua vez, pode ser prefixada ou pós-fixada e é definida no momento da compra.
A prefixada é uma rentabilidade fixa, por exemplo, 9% ao ano. Independente das condições do mercado, você continuará a receber exatamente essa remuneração até a data do vencimento. Enquanto que na taxa pós-fixada ela é atrelada a um indexador da economia como, o CDI, o IPCA e a taxa Selic. Um exemplo é um investimento que paga 110% do CDI.
Portanto, os rendimentos podem variar conforme a performance destes índices. Se eles sobem, os retornos também aumentam e vice-versa. Neste aspecto os mais usuais são as Rendas Fixas e as Rendas variáveis.
1- Os Investimentos de Renda Fixa são:
1. Tesouro Direto
2. CDB
3. LCI/LCA
4. CRI/CRA
5. LC
6. Debêntures
7. Fundos de Investimentos
8. Dentre Outros
A renda variável compreende investimentos da bolsa de valores, que são as aplicações que possuem risco maiores em seus aportes, porem, altos ganhos em rentabilidade. Com eles, você não tem um rendimento fixo, ou seja, retorno passado não é garantia de rentabilidade futura. Todos os dias, o mercado está sujeito às variações. Basicamente, ele reflete as expectativas dos investidores quanto às empresas e ao país.
No entanto, as notícias veiculadas na mídia, os resultados dos balanços das companhias e as inconstantes variações e turbulências na política devem causar na bolsa de valores reações negativas. Sem contar que o cenário externo também pode influenciar. Assim, é possível ter rendimentos de 100% ou de 0%. Não há como prever. Então, o segredo é fazer boas escolhas e investir em conhecimento.
2- Os Investimentos de Renda Variável são:
1- Ações
2- Contratos Futuros
3- Commodities
4- Opções
5- Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs)
6- Exchange Traded Funds (ETFs)
7- COE
8- Dentre Outros
4 - Conheça o seu Perfil de Investidor:
O perfil do investidor é o resultado de uma análise das suas características em relação a investimentos, principalmente aqueles inerentes ao risco envolvido. Nestas simples sopeses é possível obter quais as particularidades predominantes do investidor, através da infeção de algumas questões avaliadas e aportadas sobre o cliente. O perfil de investidor serve neste entendimento para indicar a carteira de investimentos mais adequada para o investidor.
Alguns estudos financeiros importantes indicam que ser fiel ao seu perfil de investidor pode fazer a diferença na hora de ter sucesso em suas aplicações financeiras. Todos possuem um perfil de investidor, mesmo que ainda não se saiba qual seja essa sua representação. A forma como você lida com os acontecimentos, por exemplo, é o que determina o seu perfil de investidor.
Notadamente isso é algo que está ligado à sua personalidade e objetivos. Agir contra a sua personalidade e metas em qualquer situação da vida é um erro que pode trazer consequências negativas. Fazer isso em seus investimentos pode ser ainda pior. Portanto é imperativo que algo descobrir em qual perfil esteja ligado à sua personalidade, deve-se mante fidelidade a ela.
Observa-se que este perfil ao ter mais dinheiro justaposto do que deveria ser aplicado em produtos financeiros incompatíveis com seu perfil, tende-se a perder a tranquilidade. Seja pelo risco de comprometer parte do capital a curto prazo ou ansiedade de estar deixando de ganhar dinheiro com produtos mais arrojados. Neste aspecto, saber qual é o seu perfil de investidor antes de aplicar pode garantir um investimento seguro e diversificações equilibradas do seu capital.
Quando falamos de perfil investidor, basicamente nos referimos a existência de três categorias importantes de investidores. Um cliente pode ser conservador, moderado ou agressivo, este último também chamado de arrojado. A categoria de investidores é definida de forma geral, de acordo com sua tolerância a riscos. E é o gosto ao risco que algumas características são pensadas e analisadas no decorrer da investigação.
Existem também uma avaliação sobre a situação financeira do investidor, verificando principalmente a renda e o patrimônio, verifica-se também a idade, o conhecimento do mercado e, claro, os seus objetivos. Essas metas de vida normalmente possuem inúmeras implicações financeiras. Então, é importante saber o prazo e a quantia de dinheiro para os seus objetivos.
Notoriamente para saber quais as aplicações mais indicadas para começar a investir, é fundamental conhecer o seu perfil de investidor. Ele é um teste simples e prático em que você saberá a sua tolerância ao risco. Basicamente, há três tipos de perfil: 1- conservador, 2- Moderado e Agressivo.
O primeiro não é um perfil que gosta tanto de risco, por isso prefere investimentos com rentabilidade fixa e que não onere os seus rendimentos, o segundo também não gosta de muito riscos, mais sempre separa parte de seus rendimentos em aplicações de renda variável e está propenso a assumir um pouco de risco, já o terceiro perfil está intrinsecamente ligado aos riscos do mercado, sempre aportando mais recursos e desta forma fica sujeito a ganha ou a perde grandes volumes de dinheiro. O que o torna arrojado em suas aplicações. Desta forma vamos entender melhor estes três importantes perfis dos investidores:
1- Conservador
2- Moderado
3- Agressivo ou Arrojado
Perfil Conservador
Esse tipo de investidor prioriza a segurança em suas aplicações, principalmente em sua diversificação de investimentos, o conservador deve manter a maior parte da sua carteira de investimentos em produtos de baixo risco, como por exemplo: 1- Tesouro Direto, 2- CDB, 3- LC, 4- LCI/LCA e 5- Fundos de Renda Fixa.
Ainda se encaixa no perfil conservador, os investidores que fazem aporte em renda fixa privada, usando as aplicações em debêntures. Este tipo de perfil ainda pode investir uma pequena parte em aplicações que ofereçam níveis de riscos diferenciados, para poder se beneficiar de ganhos a longo prazo, como por exemplo: 1- Ações Pagadoras de Dividendos, 2- Fundos Multimercados, 3- Fundos de Ações, 4- Fundos de Investimento no Exterior, 5- Fundos Cambiais e 6- Fundos Imobiliários (FIIs).
Essas aplicações devem representar uma pequena parcela da carteira. Enfim, a característica principal do conservador é preservar o seu patrimônio. Assim, normalmente ele opta por investimentos com baixíssima oscilação e risco de prejuízo, mesmo que temporário. Mas a falta de liquidez e rendimento abaixo da média são aspectos que incomoda este perfil de investidor.
É importante que o investidor conservador entenda os pontos negativos de não aproveitar as oportunidades financeiras oferecidas pelo mercado. O cliente com o conservador costuma ser uma pessoa com patrimônio já construído, que provavelmente tenha mais de 40 anos e busca apenas a solidez do seu capital. E neste aspecto, este investidor não quer correr mais riscos. Ou então, trata-se de um investidor ainda iniciante que não se sente seguro com os mercados mais dinâmicos.
Perfil Moderado
O perfil moderado é um tipo de investidor que está entre os conservadores e os arrojados. Ele gosta de segurança, mas já possui tolerância a riscos de longo prazo. Assim, opta por investimentos mais arriscados dependendo da situação. Ele possuir como características a versatilidade, sabendo aproveitar o melhor de cada investimento, seja observando a sua segurança ou um possível lucro acima da média. Trata-se de um perfil ideal para fazer qualquer investimento financeiro.
Esse é o tipo de investidor que possui mais conhecimento do mercado e um patrimônio em franco crescimento, que já é grande o suficiente para diversificar em diferentes prazos. O cliente do perfil moderado procura equilibrar rentabilidade versus risco. Ele é também descrito como um investidor que tem a segurança da renda fixa, mas também aplica parte de seus recursos em renda variável, buscando retornos acima da média do mercado.
Obviamente que este perfil de investidor tem um pouco mais de apetite ao risco e investe cerca 20% de seu patrimônio em ações com maior possibilidade de ganho. Embora concentre o maior volume de suas aplicações em investimentos conservadores, admitindo perdas até certo limite. Este perfil de investidor tem expectativa de retorno em médios e longos prazos.
Arrojado ou Agressivo
O perfil arrojado é um cliente que está mais aberto as aplicações de riscos, estando mais susceptíveis a perdas e ao mesmo tempo mais receptivos aos ganhos, utilizando-se mais das aplicações na bolsa, dos fundos de investimentos, dentre outras aplicações, buscando desta forma maiores retornos financeiros durante os aportes. Este tipo de investidor não sente medo ao fazer provimentos em operações de risco, muito devido ao alto preparo sobre o assunto e aos conhecimentos obtidos na pratica sobre as operações de investimentos. Este investidor entende que as perdas a curto prazo são momentâneas e necessárias para aproveitar lucros mais altos a longo prazo.
Normalmente, o agressivo busca crescer o seu patrimônio para cumprir alguns objetivos da sua vida e, claro, se aposentar mais cedo para viver da renda de seus investimentos. Mesmo sendo arrojado, é muito recomendado que o investidor agressivo tenha uma reserva de emergência para situações do cotidiano que demandem dinheiro a curto prazo. Essa parcela da sua carteira é mais conservadora para garantir o resgate rápido em cerca de 24 horas, sem perda de rentabilidade.
O Perfil Agressivo possui alto conhecimento de mercado, busca sempre boa rentabilidade e aceita exposições medianas ao risco em busca de ganhos maiores que a inflação a médio e longo prazo, mesmo com riscos de prejuízo. Este investidor assume posições mais concentradas com estratégias a fim de alcançar um maior retorno.
É o tipo de investidor que prefere aplicar seus recursos em ações de empresas que oferecem maior probabilidade de retorno para aumentar seu patrimônio. Possui preparo técnico e emocional para acompanhar as oscilações do mercado, pois busca acumular ganhos altos que superam a média de mercado. Sua perspectiva de retorno é sempre de curto prazo.
5 - Procure uma Instituição Financeira:
Para começar a investir, é necessário ter uma conta em uma instituição financeira (conta corrente). Priorize sempre as corretoras de valores confiáveis. Os bancos possuem poucos produtos à disposição e oferecem taxas de rentabilidade pouco atrativas. Há inúmeras instituições e corretoras que oferecem ótimos investimentos e há boas equipes no mercado financeiro que sempre estão prontas para ajuda os clientes a investir cada vez melhor.
6 - Abra a sua Conta:
Depois de escolher a sua corretora, você precisa criar a sua conta. Basta inserir os seus dados pessoais, criar um login e senha. Transfira o dinheiro destinado para começar a investir da sua conta bancária para a conta da corretora através de um TED de mesma titularidade. Em poucos minutos, o valor estará disponível para a utilização.
7 - Escolha os seus Investimentos:
Neste momento o cliente e o consulto financeiro devem traça as melhores estratégias de investimentos para alcançar os principais contornes objetivados para começar a investir. Definido aonde se deve investir em 2020, comprando e vendendo os melhores papeis financeiros do mercado de investimentos. Para isso, siga os passos anteriores e verifique os seguintes aspectos:
1- Prazo de Aplicação
2- Aporte Inicial
3- Riscos Envolvidos
O ideal é reservar um momento do seu dia para decidir com calma no que você vai investir e quanto vai separa para aportar. Utilize também Simuladores de Investimentos, algumas corretoras disponibilizam estes tipos de emuladores para os seus clientes. Estes softwares são uma ótima ferramenta de tomada de decisão, algumas são completas e muito arrojadas, estes equipamentos simulam as aplicações financeiras do seu interesse e definem o melhor investimento segundo os seus objetivos. Quando encontra o investimento perfeito para você? Então, defina os valores e clique em Comprar. A partir de agora, é só deixar o seu dinheiro trabalhar para você.
Algumas aplicações financeiras não exigem muito dos investidores, pode-se começar com aplicações baixas, o aporte mensal destas aplicações é que vai garantir a rentabilidades que você necessita e tanto deseja, o ideal é começar a investir com pouco dinheiro e ter bons rendimentos. Para isso, basta escolher o ativo certo.
Muitos clientes de perfil conservador acreditam nos investimentos de aplicação simples e direta, que é o caso da caderneta poupança, mas para investimento com retornos realmente interessantes, esqueça este tipo de operação. Com os juros baixos, esta aplicação tem trazido retornos cada vez mais magros aos seus investidores e por isso mesmo pouco rendáveis. Atualmente, o seu rendimento é de apenas 4,55% ao ano. Mas lembre-se que para obter o ganho real, você deve também tirar o valor da inflação anual.
Diante do CDI, que está em 6,40% a.a., a diferença do rendimento sobe para quase 2,0%. Portanto, veja que esta não é uma boa alternativa para começar a investir. Você deve priorizar ativos mais rentáveis e fora do seu banco.
Como Começar a Investir em Títulos Públicos
Uma das alternativas mais indicadas para quem quer começar a investir com pequenas quantias, é o Tesouro Direto. O aporte inicial deste ativo é de cerca de R$ 100,00. Então, se você tiver cerca de R$ 100,00, já é possível começar a investir em dois deles.
A rentabilidade do Tesouro Direto é próxima de 100% do CDI, isto é, 6,40% ao ano. De acordo com o tipo de título, o retorno pode ser ainda maior. O CDI é considerado como o benchmark da renda fixa. Ele representa a taxa justa que todo investidor deve exigir. Por isso, no Tesouro Direto, você pode receber um retorno na média do mercado. Outra vantagem dos títulos públicos é o baixo risco, pois eles são emitidos pelo governo, que é a máxima instituição financeira do Brasil.
Caso você tenha aportes em torno de R$ 1 mil, já há mais opções de investimento, como algumas LCI/LCAs e os CDBs, que são títulos de renda fixa privados. Estes ativos costumam oferecer rendimentos próximos de 100% do CDI. Sem contar que as LCI/LCAs são isentas de tributos. Portanto, você receberá remunerações limpas. Viu só como é possível investir com pouco dinheiro?
Como Começar a Investir em Ações na Bolsa de Valores
O primeiro passo para começa a investir na bolsa de valores é prioriza a obtenção de conhecimentos que aponte para uma melhor estratégia inicial de aportes de renda variável em aplicações e estabelecer critérios para que os ganhos obtidos, sejam melhor investidos e reaplicados de maneira progressiva, agressiva e responsável.
A queda de juros da economia nas últimas décadas, tornou a renda variável bastante atrativa e rendável para muitos investidores, que deixaram as aplicações simples e confortáveis da caderneta de poupança, compra de imóveis e outras aplicações do gênero, para migrarem de forma definitiva, para as aplicações sofisticadas e volumosas da renda variável. Em 2018, a bolsa de valores trouxe retornos médios de até 15%, o que foi visto pelos os investidores, como um ganho real saudável, justo e muito acima da inflação.
Muitas pessoas tem o desejo de começar a investir, mas como no primeiro momento existe o receio de como fazer estes aportes em investimentos de forma segura, muitos acabam desistindo. No entanto, a principal atitude que deve ser feita é iniciar aos poucos a forma de investir, aporte apenas uma pequena parte do seu patrimônio, menos de 5%. E com o tempo e a experiência, aumente as progressões de inserção de capital, mantendo sempre um critério de exposição aceitável ao risco que poderá ser aumentada taxativamente com mais segurança em investimentos futuros.
Uma outra disposição de aplicação que pode trazer segurança aos investidores é aplicar na bolsa de valores de forma indireta, como em ETFs, que são os Fundos de Ações e os Multimercados. Assim, você poderá ter bons retornos com riscos mais controlados, porque há um gestor especializado que faz a administração da carteira destes investimentos. Lembre-se de que o investimento em renda variável é recomendado apenas para investidores de perfil moderado e arrojado. Ou seja, este tipo de investidor está ciente e mais abertos aos riscos inerentes a estas aplicações.
Uma outra distinta maneira de como começar a investir na bolsa de valores é através das Carteiras Recomendadas. Existem diversas opções nesta linha de aplicações. Em 2018, este tipo de carteira de dividendos rendeu 16,2%, contra 15% do IBOV. Portanto, começar a investir com ajuda profissional pode ser a alternativa ideal para obter bons resultados na bolsa de valores.
É recomendado que para investir em ações sem medo, deve-se estudar um pouco sobre investimentos e aplicações, observando como eles se comportam no mercado. Alguns economistas e financista aqui no Brasil, possuem bons livros sobre o assunto, esta é uma ótima maneira de ser um bom investidor, obtendo sempre conhecimento prévio de ciência financeira.
No entanto, existem dicas imperativas para aumentar a rentabilidade, mesmo que o seu perfil investidor o leve a investir pouco dinheiro. Todo investimento tem uma taxa de rentabilidade. Então, quando você investe, há uma previsão de quanto o seu dinheiro vai render até a data do vencimento. É essa taxa que vai fazer o seu dinheiro render. Para isso, a melhor opção é a diversificação das suas aplicações. Isso significa investir em mais de dois ativos, por exemplo, parte do investimento é aplicado no Tesouro Direto e o restante é aplicado em ETFs.
Este é um dos fundamentos mais recomendados pelos grandes investidores, como Benjamin Graham e Warren Buffett. A diversificação permite equilibrar os rendimentos da sua carteira e os riscos dos ativos. Assim, caso um deles não obtenha o melhor desempenho, o outro tende a compensá-lo. Porém, você deve diversificar conforme o seu perfil de investidor, por exemplo, investir 70% em ativos da renda fixa e 30% em ações. Ou aplicar 80% em Tesouro Selic e 20% em LCI.
Em investimentos financeiros existem infinitas composições que podem fazer o seu dinheiro render. E para montar uma carteira de investimentos que proporcione rendimentos reais, antes é preciso saber em qual perfil investidor você se encaixa.
É extremamente importante para os iniciantes em investimentos que haja a identificação do melhor tipo de aplicação monetária. Pois o investimento ideal para o seu amigo, pode não ser o mesmo para você. Neste entendimento, uma das primeiras regras que se deve seguir ao começar a investir é conhecer a si mesmo, entendendo em qual perfil investidor a sua linha financeira está inserida.
Tenha em mente que o mercado financeiro possui inúmeras oportunidades para fazer o seu dinheiro render de verdade. Mas, a falta de experiência e, principalmente a ausência de conhecimento, podem gerar perdas severas pelo caminho. E para começar a investir com o pé direito e evitar estes desastres financeiros, observe alguns dos erros mais comuns e passe longe deles a partir de agora:
1. Investir todo o capital em renda variável
2. Escolher o ativo da moda
3. Seguir cegamente as dicas quentes do mercado
4. Não avaliar os riscos do investimento
5. Utilizar a margem de segurança da corretora frequentemente
6. Não considerar os custos do investimento
7. Pegar empréstimos para investir
8. Confiar em dicas de investimentos sem analisar a veracidade ou a pessoa responsável
9. Ter pressa para atingir os objetivos
10. Deixar dinheiro na poupança
É imperativamente importante lembra que o seu dinheiro é de responsabilidade inteiramente sua e não de terceiros. E é você quem deve destiná-lo ao melhor caminho. Antes de começar a investir, conheça o seu perfil de investidor e respeite-o. pois não adianta ter um alto rendimento e viver com medo das oscilações.
É preciso entender que o tipo de investimento mais indicado para você depende dos seus fatores pessoais, como tolerância aos riscos e objetivos futuros. O ideal é priorizar os ativos de renda fixa, como o Tesouro Direto e os CDBs. Eles oferecem rendimentos mais estáveis e menores oscilações de capital.
É notório que com o passar do tempo, o investidor pode e deve experimentar outros tipos de ativos e montar uma carteira mais diversificada. Todos os especialistas no setor financeiro recomendam que se faça está diversificação nas aplicações financeiras, mas antes de começar a investir, obter conhecimentos é uma arma valiosa. Grandes investidores, como Luiz Barsi e Warren Buffett, são exemplos de sucesso por conta dos seus aprendizados.
A tendência é que o investidor com o tempo adquira experiência e tome decisões mais assertivas e com isso evite erros desnecessários e desastrosos para os seus rendimentos financeiros. Estas atitudes maduras em relação ao dinheiro fazem do investidor não apenas alguém que ganhar e poupar capital, mas o edifica para que posso começa a fazer o seu dinheiro trabalhar e render ainda mais para as suas finanças.
É preciso entender que os investimentos servem como a ponte que liga o investidor os seus objetivos. É neste aspecto de acordo com as suas escolhas, o caminho poderá ser mais rápido e lucrativo. É obvio que com tantas opções para aplicar, é comum ter dúvidas. E conhecer o seu perfil de investidor, obter conhecimento e definir as suas metas, é algo que deve está claro em seu propósito, além é claro de estudar e conhecer cada tipo de investimentos disponível no mercado.
Para começar a investir, o mais recomendado é priorizar os investimentos da renda fixa, como o Tesouro Direto, o CDB e a LCI. Em 2020, a tendência é de que o mercado traga bons rendimentos, apesar da enorme crise sanitária promovida pela Covid-19, as previsões é que o mercado volte a opera normalmente, após terminadas a medidas de isolamento.
As ações de alguns setores não essências tiveram um leve decrescimento econômico, mais atividades relacionados a indústria farmacêutica, medica, hospitalar, institutos de pesquisas cientificas, alimentos, bebidas e outros de ramos derivativos tiveram uma alavancagem bastante expressiva. Estas ações estarão mais propicias a alta valoração, o que pode acrescentar crescimentos e lucratividade para os investimentos, este pode ser o momento propício para investir e firmasse no mercado financeiro.
Qual o Melhor Investimento para Iniciantes e Pequenos Investidores
O Tesouro Selic é a opção mais indicada para pequenos investidores que querem ter a possibilidade de resgatar o dinheiro a qualquer momento, está aplicação pode ser uma ótima reserva financeira ou até mesmo uma boa reserva técnica, pois os seus aportes podem ser direcionados e enquadrados conforme a necessidade do cliente. Estas aplicações comportam valores a partir de 30 reais. O investidor deve ter um planejamento adequado e condizente para o montante que está disponível em sua linha de renda.
O ideal para quem dispõem de pouca renda é que se guarde valores próximos de 100 reais por mês ou até um pouco mais. Isto se aplica também para quem ganhou um dinheiro extra, como valores entre 1.000 reais ou menos, que podem ser aportados e investidos com segurança, os rendimentos neste tipo de aplicação, possuem mais volume monetário do que na poupança que rende pouco.
A poupança é de fato uma aplicação ruim e que gera poucos rendimentos para quem deseja fazer aplicações e aportes, neste aspecto, há outros investimentos seguros, que acompanham a taxa básica de juros, como a Selic, e têm rendimentos superiores à poupança. Estas aplicações são mais indicadas para quem tem pouco dinheiro para investir e quer ter esse recurso à disposição a qualquer momento, principalmente se eles estarão disponíveis para uma possível eventualidade.
Neste contexto temos o Tesouro Selic que é a melhor opção em caso de solicitação de liquidez imediata. Mais apesar desse título público ser uma ótima carta de investimento, o ideal é fazer comparações e ver outras opções de investimentos, compilando um melhor entendimento sobre as diferenças entre o tesouro e outras aplicações do gênero.
O Tesouro Selic é de fato um investimento confiável, e os níveis de rentabilidade esperada são consideravelmente garantidas pelos Fundos Garantidores de Créditos que cada banco ou instituição possuem no país, tendo como teto máximo de fiança para cobrir possíveis perdas de até 250.000,00 reais por operação, CNPJ´s e CPF´s, além de possuir alta liquidez.
Neste tipo de aplicação é possível investir a partir de 30 reais, este é o investimento preferido de muitos consultores financeiros, exatamente por ter garantia, sem prazo para saque e rápida liquidez. Comprar um título do Tesouro pode ser igualmente simples, mais seguro e mais rentável do que investir na caderneta de poupança. O investidor empresta seu dinheiro ao governo, que o remunera pela aplicação em seus títulos.
Nas plataformas de negociação online, existem uma lista de diferentes títulos públicos disponíveis, cada um com a sua forma de remuneração. O Tesouro Selic é um deles, e é o mais indicado para quem deseja ter a possibilidade de resgatar o dinheiro aplicado a qualquer momento, principalmente em uma emergência.
Este título é um investimento de renda fixa, o que garante ao investidor, consegui prever de forma antecipada o quanto o seu dinheiro terá de remuneração no momento da aplicação, diferente das ações, por exemplo, que não possui previsibilidade, e a rentabilidade depende do movimento do mercado financeiro. O Tesouro Selic paga ao investidor a variação da taxa Selic, que gira atualmente em torna 14,25% ao ano.
O Tesouro Selic é um investimento com o menor risco de crédito do país, e que possuir atualmente a menor chance de o investidor perder os seus aportes. No entanto, os mercados financeiros admitem que a dívida pública brasileira é alta, mais o governo tem mais condições de honrar com seus compromissos do que qualquer outra instituição privada, pois na eminência ou na existência de uma crise, dependendo é claro do tamanho do buraco econômico e das altas proporções e extensões alcançadas por qualquer colapso financeiro e circunstancialmente dependendo da força com que elas penetrem no sistema econômico nacional, as instituições públicas terão maior poder de absorção dos impactos.
No entanto, as provisões de absorções desse impacto não terão as mesmas proficiências para as instituições privadas, que serão as primeiras a quebrarem e obviamente as primeiras repassarem os calotes a seus investidores, possibilitando tempo necessário e folego adequado para que as instituições públicas se planejarem melhor, traçando planos estratégicos coesos para uma escalada segura da economia até o melhoramento e estabilidade do mercado.
O Tesouro Selic também é a aplicação de renda fixa mais rentável do mercado para investimentos de até 1.000 reais. Isso porque ele paga sempre 100% da variação da taxa Selic, não importando o quanto de aportes o investidor faça em suas aplicações. O Tesouro Selic é o único investimento que vai tratar o pequeno investidor tão bem quanto trata o grande. Diferente de outras aplicações de renda fixa, a rentabilidade não varia de acordo com a quantidade de dinheiro que se aplica, pois, a taxa de remuneração é única e invariável.
Uma outra vantagem do Tesouro Selic é a liquidez diária que este tipo de aplicação oferece durante toda a transação. Ou seja, não importa o prazo estabelecido ao fazer a aplicação, o investidor pode resgatar o dinheiro a qualquer momento e com rentabilidade. Essa característica faz do Tesouro Selic a aplicação ideal para ter uma reserva de emergência, tento um recurso disponível quando precisar usar a qualquer momento na vida.
Diferente de outros títulos públicos, o Tesouro Selic também não apresenta risco de prejuízo se o investidor vender o produto antes do prazo, já que ele paga a variação da taxa Selic, sempre positiva. É possível vender só uma fração do título, ou seja, resgatar uma parte do dinheiro e manter a outra investida. Ao contrário da poupança, o investidor também não precisa esperar a data de aniversário do investimento para resgatar o dinheiro com rentabilidade no mês.
Observa-se que ao comprar qualquer título no Tesouro Direto, o investidor paga uma taxa de custódia de 0,3% ao ano para a BM&F Bovespa, não importa a corretora escolhida. Também pode ter que pagar uma taxa de corretagem, de até 2% ao ano, conforme a corretora.
Algumas instituições não cobram essa taxa de serviços ou corretagem, porém se houver algum tipo de cobrança é preciso ver as taxas cobradas por cada instituição. Algumas corretoras independentes de bancos também cobram taxas para sacar ou transferir o dinheiro para uma conta corrente, mas a maioria, não se utilizam deste tipo de procedimento.
Em outras aplicações de renda fixa, os títulos públicos são tributados pelo Imposto de Renda, que segue a tabela regressiva, em que a alíquota varia entre 15% e 22,5%, conforme o prazo de vencimento.
Os Certificado de Depósito Bancário, os CDB´s na categoria de investimentos é outra forma de aplicação muito rendável e lucrativa. O valor mínimo para comprar um CDB varia de um banco para o outro, mas é certo que você consegue aplicar com menos de 1.000 reais. É provável que essa seja a opção de investimento mais indicada pelo gerente do banco, mas ela não é a preferida dos planejadores financeiros para quem tem poucos recursos disponíveis.
Este tipo de investimento deve ser planejado e acompanhado com muita cautela, e isto se deve ao fator tempo, ou seja, ele tem um prazo de investimento e um prazo para o resgate que deve ser respeitado, ao comprar um CDB, o investidor empresta dinheiro para a instituição financeira e recebe uma remuneração por esta aplicação. O banco empresta o dinheiro a outros clientes e, para garantir lucro, paga uma taxa menor ao investidor, cobrando uma taxa maior para emprestar aos tomadores de crédito.
O mais comum é que os CDB´s sejam pós-fixados e atrelados à taxa DI (CDI), o que significa que eles pagam ao investidor um certo percentual dessa taxa, que está próxima à Selic. É possível encontrar CDB´s no mercado que pagam 100% ou mais da taxa DI. No entanto, essas não são as opções normalmente ofertadas para quem investe até 1.000 reais.
É preciso observa que para um valor baixo, o CDB tem remuneração baixa também, o que inviabiliza uma aplicação de investimentos. O pequeno investidor não vai conseguir remuneração melhor no CDB do que no Tesouro Selic.
Entretanto, quanto menos o investidor aplica em um CDB, menor será a rentabilidade, o que significa que ela pode se aproximar da poupança. O CDB tem exatamente a mesma segurança que a poupança e o seu retorno pode ser até o dobro que o da caderneta, mas não para investimentos de até 1.000 reais.
Muitos CDBs oferecem liquidez diária, ou seja, permitem o resgate do valor investido a qualquer momento. No entanto, as melhores remunerações são obtidas nos CDBs de longo prazo, o que significa que ele não é a aplicação mais indicada para uma reserva de emergência.
Os bancos não cobram taxas de administração para incentivar que seus clientes comprem estes Certificados de Depósitos Bancários. Mesmo assim, a rentabilidade de um Tesouro Selic pode ser muito maior para valores abaixo de 1.000 reais. Os CDB´s também são tributados pela tabela regressiva do Imposto de Renda.
Os Fundos DI também são um outro tipo de aplicação que possibilita uma ótima forma de se fazer investimentos. Provavelmente seu banco vive oferecendo um fundo de investimento. Os fundos DI costumam ser indicados a quem tem pouco dinheiro para investir e gostaria de deixar toda a responsabilidade nas mãos do gestor da aplicação, que não tem prazo de vencimento.
Estas aplicações são majoritariamente aportadas em investimentos de renda fixa que acompanham as variações da taxa DI. Mas é preciso prestar atenção às taxas de administração, que podem ser bem altas, principalmente se você investe pouco dinheiro. Com isso, no fim das contas, os fundos DI podem ter rentabilidade bem menor do que o Tesouro Selic.
Como os fundos DI não compram ativos de risco, dificilmente atingem 100% da taxa DI devido a cobrança das taxas de administração. Mas há liquidez diária, o que possibilita o resgate dos investimentos a qualquer hora.
É importante lembrar que, com a mudança nas regras de classificação dos fundos promovida pela ANBIMA (associação de entidades de mercado) em 2015, os fundos DI deixaram de ter uma denominação própria. Com isso, eles foram incorporados à classe de fundos de renda fixa.
As próprias gestoras puderam determinar para qual subcategoria os fundos DI poderiam migra. A maioria foi para Fundos de Renda Fixa Duração Baixa Soberano ou Fundo de Renda Fixa Duração Baixa Grau de Investimento.
A taxa de administração costuma variar entre 1% e 5% ao ano, o que é muito para um investimento considerado conservador. Além disso, o desconto de IR é cobrado por meio do sistema de tributação conhecido como “come-cotas”, no qual o imposto é cobrado duas vezes ao ano (em maio e novembro) e é deduzido por meio da redução do número de cotas do fundo.
Observação Importante: Esta não é uma indicação de Investimentos Financeiros, o uso destas informações é válido somente para estudos, avaliações, analises e entendimentos Acadêmicos, sendo necessário uma consultoria personalizada em investimentos em particular para cada perfil investidor (pessoa física ou jurídica) para validar as aplicações.
Abrantes F. Roosevelt, 23 de Junho de 2020
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