Office 09 - Os Melhores Investimentos e Aplicações Financeiras do Brasil
Fonte: Staff Investimentos / Texto: Abrantes F. Roosevelt
OS MELHORES INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES
FINANCEIRAS DO BRASIL
Os investimentos financeiros são alternativos de negócios com aplicações de aditivos monetários em moedas de valor para uso no presente ou no futuro. Estes tipos alocações existem para os agentes econômicos que desejam guardar algum dinheiro, realizar poupança gradual, compra algum bem de consumo, reforçar a aposentadoria, usar suas rentabilidades no futuro em caso de necessidades, dentre outros usos de interesses diversos.
No brasil o hábito de investir ainda não é uma grande constante na educação financeira da maioria da população. A predominância financeira atuante no país ainda é o consumo exagerado dos empréstimos, dos financiamentos, das compras via cartões de crédito e das compras a prazos.
Mas o mercado financeiro brasileiro possuir inúmeras opções de investimentos, com bons resultados e para todos os perfis socioeconômicos, seja para aquele agente econômico conservador, moderado ou agressivo.
As principais modalidades de aplicações e investimentos são as cadernetas de poupanças, os fundos de investimentos, as ações na bolsa, o ouro, os títulos da dívida pública, os certificados de depósitos bancários, a letras certificados bancários, recibos de depósitos bancários, dentre outros investimentos disponíveis.
Existem muitos tipos de investimentos financeiros com liquidez diária e sem perdas de rentabilidades, e cada uma delas, com as suas próprias características e especificações. Algumas são mais rentáveis, outros mais seguros e conservadoras e alguns outros, com margens de segurança próximas de zero. As aplicações mais agressivas, possuem operações ariscadas, porém mais complexas, lucrativas e com maiores chances de uma rentabilidade mais rápidas.
Os investimentos financeiros, não são garantia de tranquilidade, rentabilidade e segurança. Todas as aplicações monetárias possuem de alguma forma, algum tipo de risco inerente a operação, algumas com riscos menores, outras com quase nenhuma segurança. E é neste aspecto que o entendimento de como funciona o mercado, que a facilidade da melhor aplicação de recursos financeiros, pode mobilizar neste acerto, o encaixe perfeito das engrenagens econômicas a um satisfatório rendimento.
Atualmente para qualquer investidor é importantíssimo conhecer as categorias de investimentos existentes no mercado financeiro. Existem duas gerais e mais uma série de subcategorias. Neste entendimento conheceremos primeiro as duas principais rendas de investimentos do país, enquadradas como gerais, que são: os investimentos em renda fixa, e os investimentos em renda variável.
OS TIPOS DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS
MAIS SEGUROS UTILIZADOS NO BRASIL
Os tipos de investimentos financeiros considerados mais seguros e utilizados com maior frequência hoje no Brasil, sem dúvida alguma, são os chamados ativos de renda fixa, ou seja, aqueles que possuem liquidez diária e uma previsibilidade na rentabilidade esperada no fim do resgate. Entre eles está o tesouro Selic. Outros títulos do tesouro direto e algumas outras aplicações financeiras também merecem destaque na renda fixa, como os certificados bancários e letras de créditos.
Esses investimentos são ótimos para os investidores que buscam tranquilidade e segurança em suas aplicações financeiras. No entanto é preciso atentar que até mesmo dentro da renda fixa existem tipos de investimentos que possuem riscos inerentes a sua natureza e destinação. Isso não significa que eles são instáveis, mas que possuem menos garantias do que outros. Dentre estes investimentos da renda fixa, existem cincos que são mais estáveis e mais seguros. Estes investimentos são ótimos para investidores que desejam começar a investir no mercado financeiro. São eles: 1- Tesouro Selic, 2- CDB´s, 3- LCI´s e LCA´s, 4- CRI e CRA e 5- Debentures.
No entanto, existem ótimos investimentos em renda variável, elas possuem alguns riscos, porem são as que garantem maiores rentabilidades e lucro no mercado de investimentos. Entres estas aplicações destacam-se os Fundos de Investimentos (1- Fundos Imobiliários, 2- Fundos Renda Fixa, 3- Fundos Cambiais, 4- Fundos Multimercados) e aplicações financeiras de renda variáveis (1- ETF - Exchange Traded Fund, 2- BDR´S - Brazilian Depositary Receipts, 3- CEPAC, 4- Ações), todas aportadas em empresas privadas com ações na bolsa de valores.
INVESTIMENTOS EM RENDA FIXA
Os investimentos em renda fixa são todos os investimentos onde se é possível ter uma boa previsibilidade do retorno. Estes investimentos, enquadrados nessa categoria são considerados mais seguros e conservadores. Dentro de renda fixa, existem dois tipos de investimentos: Os Prefixados e os Pós-fixados.
Os prefixados possuem uma taxa de rentabilidade fixa, e no momento de efetuar o investimento, o investidor já sabe exatamente quanto este produto financeiro vai lhe render ao final da aplicação. Os pós-fixados possuem alguma conexão com os índices da economia, normalmente, estão atrelados ao CDI, à Selic ou ao IPCA (inflação).
PRINCIPAIS INVESTIMENTOS EM RENDA FIXA
TESOURO DIRETO
O tesouro direto é um programa do tesouro nacional desenvolvido em parceria com a b3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, o programa surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos, permitindo aplicações a partir r$ 30,00.
O tesouro direto é uma excelente alternativa de investimento pois oferece títulos com diferentes tipos de rentabilidade (prefixada, ligada à variação da inflação ou à variação da taxa de juros básica da economia - Selic), diferentes prazos de vencimento e também diferentes fluxos de remuneração.
A plataforma do sistema é bastante acessível e apresentar muitas opções de investimento, o tesouro direto oferece boa rentabilidade e liquidez diária, mesmo sendo a aplicação de menor risco do mercado.
Os investimentos em títulos públicos, por meio do programa tesouro direto, são 100% garantidos pelo tesouro nacional, ou seja, são os investimentos mais seguros do país. O acesso é 100% digital, você não precisa sair de casa para investir, todas as aplicações, resgates e acompanhamento dos seus investimentos são feitos pelo site, ou se você preferir, dá para fazer tudo pelo celular também no aplicativo oficial do tesouro direto.
O tesouro direto e flexível e você escolhe os títulos que vai investir de acordo com os seus objetivos e necessidades e pode resgatá-los, a preços de mercado, a qualquer momento. São diferentes tipos de rentabilidade, prazos de vencimento e fluxos de remuneração.
A agenda de negócios é bastante acessível e com pouco mais de r$ 30 você já pode começar a investir no tesouro direto. Não é preciso nem muito dinheiro para começar a investir nem ser um especialista em investimentos. Basta abrir uma conta corrente em um dos bancos credenciados do tesouro direto e escolher o título de melhor performance para os seus objetivos financeiros.
TESOURO SELIC
O tesouro Selic é um título atrelado à taxa de juros básicos da economia, oferecido pelo tesouro direto, um programa de negociação de papéis do tesouro nacional. É uma boa aplicação para quem busca baixo risco, alta liquidez e retornos ligados ao motor básico da renda fixa.
Os títulos do tesouro direto contam com a proteção do FGC - fundo garantidor de crédito, que é um mecanismo que garante o saldo do investimento em aplicações. Essa proteção ocorre até um limite máximo de r$ 250 mil por CPF e por instituição financeira.
O tesouro Selic é um investimento mais seguro e conservador, indicado principalmente a clientes que não querem perder as suas aplicações, embora ofereça retornos inferiores carregados até o vencimento, na maior parte dos casos ainda continua sendo uma ótima aquisição de título.
Obs: Estes dois outros títulos também são ótimas formas de investimentos, o tesouro IPCA e o tesouro prefixado.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO TESOURO SELIC
1 - A remuneração que se dá apenas no resgate ou na venda do título, com pagamento e liquidez em um dia útil (d+1).
2 - O tesouro Selic sofre a cobrança de imposto de renda conforme o tempo de aplicação, de menos de 180 dias, com 22,5%, e a mais de 720 dias, com 15%.
3 - Existe uma taxa fixa de custódia, anual, de 0,3% sobre o total da aplicação.
4 - O tesouro Selic oferece rentabilidade levemente superior à taxa Selic, isto antes de imposto de renda e da taxa de custódia.
5 - O tesouro Selic é o mais líquido dos títulos do tesouro direto, já que sofre menor volatilidade e garante rendimento positivo.
6 - Essa aplicação sofre em tempos de redução da taxa Selic, como no momento atual, em que a perspectiva, a projeta em 8,5% até o fim do ano.
Outros Investimentos no Tesouro Nacional:
1- Tesouro IPCA
2- Tesouro Prefixado
Obs: Estes 02 últimos títulos também aconselháveis e são ótimas formas de investimentos,possuem boas avaliações dentro do setor de aplicações.
CERTIFICADOS DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS
O certificado de depósito bancário é um tipo de depósito a prazo, é um título de renda fixa nominativo, emitido pelos bancos e caixas econômicas para captar dinheiro e financiar suas atividades. Em troca deste empréstimo de recursos ao banco, o mesmo irá devolver ao investidor a quantia aplicada mais o juro acordado no momento do investimento. Vantagens: rentabilidade maior que a poupança, segurado pelo fundo garantidor de credito e liquidez diária (dependendo do emissor existe um período estipulado a prazos de vencimento após a aplicação que variam de 30 dias a 1.826 dias (5 anos). Existem três tipos de CDB´s: pré-fixado, pós-fixado e híbrido. A principal diferença entre eles é como a rentabilidade do título é determinada. Veja em detalhes:
1- Pré-fixados: no prefixado, a taxa de juros é definida no momento da aplicação. Ou seja, o investidor já sabe exatamente o quanto seu dinheiro irá render até a data do vencimento.
2- Pós-fixados: o segundo tipo, que é mais popular, é o pós-fixado. Nesse caso, a taxa de remuneração é atrelada a um indexador econômico, como por exemplo o certificado de depósito interbancário (CDI). O CDI, por sua vez, é o título emitido por instituições financeiras que lastreiam as transações entre bancos. Neste caso, para ter um rendimento interessante, é preciso encontrar títulos que rendam acima de 100% do CDI. Levando em consideração a relação risco-retorno, bancos de menor porte, relativamente mais arriscados, emitem a taxas mais elevadas.
3- Híbrido: combina as duas opções anteriores. Uma parte da rentabilidade é definida no momento da emissão do título, enquanto outra parcela usa um índice econômico como referência.
Estes títulos possuem uma ressalva, não é interessante possuir um CDB de grandes bancos. Eles possuem um rendimento muito pequeno. Invista em CDB´S apenas em corretoras que reúnem diversos papéis de bancos médios e pequenos, o que garante uma boa taxa de juros.
LETRAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIAS
As letras de crédito imobiliário são títulos emitidos por instituições financeiras que remuneram o investidor por um prazo determinado no momento do investimento, sendo fonte de investimentos para o setor imobiliário, pois são lastreados em créditos imobiliários. Na prática, o investidor emprestará seu dinheiro ao setor imobiliário para recebê-lo corrigido no futuro.
As LCI´S são garantidas pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos), instituição interbancária que protege investimentos de até R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira, considerando o limite de garantia de R$ 1 milhão para cada período de quatro anos, para o caso de o emissor do título não conseguir honrar seu compromisso financeiro. Vale lembrar que o investidor em LCI não está exposto diretamente a nenhum risco no setor imobiliário.
A rentabilidade é definida no momento de compra do investidor no caso de prefixada, ou posteriormente no caso da pós-fixada, pois depende do comportamento do seu indexador. Quanto mais longo é o vencimento de uma LCI, maior tende a ser sua rentabilidade. Vale sempre pesquisar para encontrar a melhor taxa para o seu investimento. Além disso, esse é um investimento que não conta com a cobrança de imposto de renda para pessoas físicas.
Outros Títulos Imobiliário:
1- CRI: Certificados de Recebíveis Imobiliários
Obs: Possuir FGC, clientes pessoas físicas tem isenção do imposto de renda.
LETRAS DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO
As LCA´S - Letras de Crédito do Agronegócio são títulos emitidos por instituições financeiras que remuneram o investidor por um prazo determinado no momento do investimento e são fonte de recursos para participantes do setor do agronegócio. Na prática, o investidor emprestará seu dinheiro para recebê-lo corrigido no futuro.
As LCA´S são garantidas pelo FGC (Fundo Garantidor De Créditos), instituição interbancária que protege investimentos de até r$ 250 mil por e por instituição financeira, considerando o limite de garantia de r$ 1 milhão para cada período de quatro anos, para o caso do CPF emissor do título não conseguir honrar seu compromisso financeiro. Todos os títulos distribuídos devem passar por uma análise de crédito antes de serem distribuídos aos clientes. O investidor em LCA não está exposto diretamente a nenhum risco no setor do agronegócio.
A rentabilidade é definida no momento de compra do investidor, no caso de prefixada ou posteriormente, no caso da pós-fixada, pois depende do comportamento de seu indexador. Quanto mais longo é o vencimento de uma LCA, maior tende a ser sua rentabilidade. É importante pesquisar para encontrar a melhor taxa para o seu investimento. Esta aplicação é um investimento que não conta com a cobrança de imposto de renda para pessoa física.
Outros Títulos do Agronegócio:
1- CDCA: Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio
2- CRA: Certificados de Recebíveis do Agronegócio
Obs: Estes papeis estão isentas do Imposto de Renda e também possuir FGC, clientes pessoas físicas tem isenção do imposto de renda.
CRI´S e CRA´S
Os CRI´S - Certificados de Recebíveis Imobiliários e os CRA´S - Certificado de Recebíveis do Agronegócio são títulos de crédito privado emitidos por securitizadoras, gerando um direito de crédito ao investidor. A compra de um CRI ou de um CRA possibilita um direito a receber uma remuneração do emissor aplicando em um produto que, por sua vez, capta recursos para financiar projetos de investimento no mercado imobiliário (CRI) ou do agronegócio (CRA) para uma companhia específica.
Os CRI´S e CRA´S, diferentemente de outros produtos de renda fixa, não contam com a garantia do FGC, o que exige ainda mais atenção por parte do investidor. O risco fica por cada emissão e pela empresa emissora, que em geral são avaliadas por agências de risco e recebem uma nota de crédito sobre título, também conhecida como rating. Essa nota é o que avalia a qualidade da emissão e do emissor e, consequentemente, o risco de crédito que o investidor deve considerar ao aplicar neste produto. Por exemplo, se a empresa receber um grande calote no bloco de recebíveis referente ao CRI investido, o investidor poderá sofrer perdas.
A rentabilidade dos CRI´S e dos CRA´S funciona de forma semelhante a outros produtos de renda fixa, com títulos pós-fixados e prefixados. Um dos diferenciais destes títulos é a isenção da cobrança de imposto de renda sobre seus rendimentos para pessoas físicas. A regra para a rentabilidade deste produto é, basicamente, a mesma de toda a renda fixa: quanto mais longo for o vencimento, maior tende a ser o valor pago ao investidor. Adicionalmente, outro fator sobre a rentabilidade fica com o rating (avaliação de crédito) do título. Quanto menor for a nota, maior costuma ser a rentabilidade, porém, mais arriscado fica o investimento.
DEBÊNTURES
As debêntures são título de dívida de uma companhia. Ao investir neste tipo de papel, o investidor emprestará dinheiro à uma empresa para recebê-lo em algum momento no futuro acrescido do pagamento de juros definidos no momento da compra. As companhias costumam captar recursos via debêntures para financiar novas operações ou para honrar compromissos financeiros no curto prazo.
O principal risco de se investir em uma debênture é risco de crédito da empresa em que se escolhe investir. Um exemplo: suponha que foi feito uma aplicação em um papel emitido pela companhia do setor petroleiro com vencimento em cinco anos. Ao fazer esse investimento, você confiará na capacidade da companhia em pagar este valor até o vencimento do título.
E é exatamente por isso que existe a avaliação de crédito, também conhecida como rating para que o investidor saiba bem os riscos de cada papel que investirá. É também importante ressaltar que algumas debêntures não possuem rating, de modo que é preciso redobrar a atenção e pesquisar muito sobre a companhia emissora antes de investir.
A rentabilidade das debêntures também pode ser prefixada ou pós-fixada, com juros definidos no momento da compra de acordo com cada papel. A lógica de toda renda fixa também se aplica às debêntures: Quanto mais longo for o prazo e menor o rating da empresa emissora, maiores serão as taxas, porém maior será o risco.
O diferencial é sua forma de amortização. Muitas debêntures costumam pagar cupons semestrais e amortizações parciais antes do vencimento e, assim, o investidor não necessariamente precisa esperar até seu vencimento para receber. Vale lembrar que também existem as debêntures incentivadas, que são papéis isentos da cobrança de imposto de renda sobre sua rentabilidade para pessoa física. Estes títulos de crédito são emitidos por empresas e negociados no mercado de capitais.
Obs: Alguns destes títulos de Renda fixa possuem FGC – Fundo Garantidor de Crédito de até 250.000,00 por CPF e instituição financeira.
INVESTIMENTOS EM RENDA VARIÁVEL
Os ativos de renda variável são produtos financeiros cuja remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionado no momento da aplicação, podendo variar positivamente ou negativamente, atuando sempre de acordo com as expectativas do mercado.
Os produtos mais utilizados são as ações, os fundos de renda variável, como os fundos de ações, os fundos multimercados e outros, existem também as quotas ou quinhões de capital, as commodities, como o ouro, a moeda e outros, os derivativos, como os contratos negociados nas bolsas de valores, contratos de mercadorias, contratos futuros e os assemelhados, e os de imóveis como os FIIs que fazem especulação e retorno de aluguéis no mercado da construção civil.
Os investimentos de renda variável funcionam com mecanismos específicos. A renda variável reúne os investimentos onde existem oscilações imprevisíveis, determinadas por diversos fatores difíceis de controlar.
Neste aspecto o investimento pode ter fator positivo, gerando lucro, ou ter fator negativo gerando prejuízo. No entanto, esses ativos, por terem mais risco, também têm mais chances de trazer uma rentabilidade maior que a renda fixa.
O que é bastante compreensivo, pois em um sistema oscilante e em constante mudança e variabilidade, rege-se a lei do mercado financeiro atual, onde exige-se que quanto maior a chance de lucro, maior a chance de perda. E é neste aspecto que é preciso equilibrar esses fatores na hora de escolher um investimento.
PRINCIPAIS INVESTIMENTOS EM RENDA VARIÁVEL
A relação risco e retorno é o princípio segundo o qual o retorno potencial aumenta com um aumento no risco. Baixos níveis de incerteza ou risco estão associados a baixos retornos potenciais, enquanto altos níveis de incerteza ou risco estão associados a altos retornos potenciais. De acordo com a relação risco-retorno, os investimentos podem produzir retornos mais altos somente se o investidor estiver disposto a correr risco mais alto e, por consequência, aceitar a possibilidade de perdas.
Uma relação apropriada entre risco e retorno depende de uma variedade de fatores, incluindo tolerância a riscos, prazo do investimento e capacidade do portfólio para tolerar perdas. O horizonte temporal pode desempenhar um papel essencial na determinação de uma carteira de investimentos que tenha níveis apropriados de risco e retorno. Por exemplo, a capacidade de investir em ações no longo prazo oferece o potencial de participar de mercados em alta mesmo quando no curto e médio prazo os mercados em baixa provoquem perdas. Por isso, para um investimento de curto prazo, ações como classe de ativo podem não ser a melhor opção para um investidor, devido à volatilidade.
FUNDOS IMOBILIÁRIOS
Os fundos de investimentos imobiliários são uma comunhão de recursos destinados à aplicação em empreendimentos imobiliários. Os FII são constituídos sob a forma de um condomínio fechado, sendo dividido em cotas, que representam parcelas ideais do seu patrimônio.
O investidor pode adquirir cotas de um FII através da subscrição e integralização de cotas no mercado primário, ou através da aquisição de cotas no mercado secundário. Nas operações realizadas no mercado primário, os recursos utilizados pelo investidor para integralização das cotas são diretamente direcionados ao patrimônio do FII. Em operações no mercado secundário, um investidor adquire de outro investidor uma cota já emitida pelo FII.
Os recursos captados pelos FII´S devem ser destinados a empreendimentos imobiliários. A instrução CVM 472, que regulamenta os FII´S, dispõe que os recursos captados pelos FII podem ser aplicados na aquisição de uma série de ativos imobiliários, dentre os quais, direitos reais sobre imóveis para fins de locação comercial, residencial ou industrial.
As ações e debêntures de empresas do setor imobiliário, certificado de potencial adicional de construção (CEPAC), letras hipotecárias, letras de créditos imobiliários, cotas de outros fundos de investimentos imobiliários, dentre outros ativos também se soma estes fundos.
FUNDOS RENDA FIXA
É um produto que investe em títulos emitidos por entidades públicas ou privadas, atrelados à variação de taxas ou índices de preços prefixados ou pós-fixados. Os fundos de renda fixa buscam retorno por meio de investimentos em ativos de renda fixa, como títulos públicos e títulos de crédito privados considerados de baixo risco de crédito pelo gestor, por exemplo. Eles devem ter como principais estratégias aquelas que impliquem risco de juros e/ou de índice de preços.
Existem diversos tipos de fundos de renda fixa. Suas categorias são as seguintes: simples, indexados, de ativos de baixa duração, média duração, alta duração e livre duração. Cada um possui características específicas que interferem em sua política de investimento e em seu perfil de risco.
Geralmente, esses fundos são mais indicados para pessoas com perfil mais conservador, que procuram baixa volatilidade em seu investimento e uma possível previsibilidade maior de resultados, considerando o risco. é possível investir em fundos de renda fixa a partir de r$ 500 reais.
FUNDOS CAMBIAIS
Este tipo de produto tem a obrigação de investir no mínimo 80% dos recursos em dólares, euros ou em ativos que representem a variação dessas moedas, como títulos públicos ou privados. Seu principal fator de risco é a variação da moeda estrangeira ou do cupom cambial.
Os fundos cambiais precisam ter seus investimentos atrelados ao desempenho de moedas estrangeiras, e suas aplicações são feitas de modo a proteger o capital contra mudanças no câmbio, tais como derivativos ou operações de Swap. Os fundos mais encontrados são os que têm seu desempenho atrelado às variações do dólar e do euro, sendo impactados diretamente em momentos de variação dessas moedas e tendo um bom desempenho em caso de alta da moeda, por exemplo.
A principal vantagem desse investimento é a oportunidade de acompanhar o desempenho de uma moeda estrangeira com liquidez, minimizando os riscos de eventuais choques nesse campo. Contudo, é preciso entender que esse é um mercado extremamente volátil e esse risco deve ser considerado ao aplicar uma grande parcela de seu patrimônio.
Os fundos cambiais são indicados para quem quer proteger seu patrimônio em relação a oscilações fortes de outras moedas contra o real. Pode ser interessante no caso de uma viagem para o exterior ou mesmo morar em outro país, por exemplo, além de serem uma boa alternativa para fazer um hedge (proteção) na carteira de investimentos.
FUNDOS MULTIMERCADOS
Este produto oferece a possibilidade de investir em diversos mercados ao mesmo tempo, como juros, câmbio e ações. Por essa grande variedade, costuma ter variados tipos de estratégia, indicados para vários objetivos.
Os fundos multimercados possuem uma política de investimento mais ampla, que permite a aplicação em diversos mercados, como juros, moedas, ações e até investimentos internacionais. Os FM´S por contarem com uma maior flexibilidade, em sua essência, podem ir se adaptando em diferentes momentos do mercado, podendo se proteger e capturar tendências com mais efetividade. Porém, esses são fundos que podem contar com volatilidade maior e é importante que o investidor esteja atento a isso antes de fazer suas aplicações.
Os fundos multimercados são indicados para quem busca maior diversificação na carteira, acessando mercados variados com um patrimônio investido relativamente baixo. Esse produto costuma ser indicado a quem tem mais tolerância a risco, de modo geral.
ETF - EXCHANGE TRADED FUND
O ETF de ações, também conhecido como Exchange Traded Fund, é um fundo negociado em bolsa que representa uma comunhão de recursos destinados à aplicação em uma carteira de ações que busca retornos que correspondam, de forma geral, à performance, antes de taxas e despesas, de um índice de referência. O índice de referência do ETF de ações admite qualquer índice de ações reconhecido pela comissão de valores mobiliários (CVM).
Os índices de ações permitem ao investidor avaliar como um grupo específico de ações se comportou em relação a um outro grupo ou à sua própria carteira de ações. Isso porque os índices de ações são calculados a partir de uma carteira teórica de ações, criada apenas para medir o desempenho desses ativos.
A B3 oferece ambiente para emissão e resgate das cotas, que caracterizam o mercado primário de um ETF. Os processos de integralização e de resgate das cotas permitem que o ETF aumente ou reduza seu patrimônio através da emissão de novas cotas ou cancelamento das cotas existentes pelo administrador do ETF.
Tanto na emissão quanto no resgate das cotas deve ser utilizado o valor patrimonial apurado no fechamento do dia da solicitação. O valor patrimonial da cota é o resultante da divisão do valor do patrimônio líquido do fundo pelo número das cotas existentes no encerramento do dia, apurado com base nos mesmos critérios utilizados para o cálculo do valor de fechamento do índice de referência.
Os investidores que desejam investir em um ETF através deste processo no mercado primário devem fazê-lo por meio dos agentes autorizados pelo fundo, que são as corretoras ou distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
O processo de integralização de cotas, por intermédio de um agente autorizado, requer a entrega da cesta de ativos ao administrador em troca do lote mínimo de cotas do ETF (modelo in kind). O lote mínimo e máximo de ativos financeiros para emissão e resgate das cotas são estabelecidos no regulamento do fundo.
O processo de resgate das cotas, solicitado pelo investidor através de um agente autorizado, requer a entrega de pelo menos um lote mínimo de cotas do ETF ao administrador em troca da cesta de ativos (modelo in kind). As cotas do ETF são negociadas na B3 de forma semelhante às ações. Ao adquirir tais cotas, o investidor, indiretamente, passa a deter todas as ações da carteira teórica do índice, sem ter que comprá-las separadamente no mercado. Dessa forma, o ETF pode proporcionar mais rapidez e eficiência no momento de diversificar seus investimentos.
ETF´S experimentam mudanças de preços durante o dia conforme são comprados e vendidos. ETFS tipicamente têm alta liquidez diária e taxas mais baixas que fundos mútuos de ações, o que os torna uma alternativa atrativa para investidores individuais. Os proprietários desses ativos em cotas não possuem diretamente os investimentos subjacentes no fundo; em vez disso, eles indiretamente têm esses ativos através do fundo.
São intitulados a uma proporção dos lucros, como ganhos de juros e dividendos, e eles podem ter um valor residual no caso de o fundo ser liquidado. A propriedade de um fundo pode facilmente ser comprada, vendida ou transferida assim como as partes das ações, desde que as ações ETF sejam comercializadas na bolsa de valores. Um ETF tem ativos subjacentes (ações, títulos, petróleo, barras de ouro, moeda estrangeira, etc.).
BDR´S - BRAZILIAN DEPOSITARY RECEIPTS
Os Brazilian Depositary Receipts patrocinados (BDR) são valores mobiliários emitidos no brasil, que possuem como lastro ativos, geralmente ações, emitidos no exterior. Para emissão do BDR patrocinado, a companhia emissora dos valores mobiliários no exterior deve contratar no brasil uma instituição depositária, a qual será responsável por emitir os BDR´S.
A instituição depositária tem como responsabilidade garantir que os BDR´s patrocinados emitidos no brasil de fato estejam lastreados nos valores mobiliários emitidos no exterior. Desta forma, a instituição depositária mantém uma conta em custodia no exterior onde permanecem depositados e bloqueados os respectivos valores mobiliários utilizados como lastro dos BDR´s patrocinados. A instituição depositária deve garantir que não haja qualquer descasamento entre o saldo dos valores mobiliários no exterior e dos BDR´s emitidos.
As instituições depositárias podem emitir ou cancelar os BDR´s patrocinados conforme a demanda dos investidores locais no mercado primário. Por exemplo, se um investidor solicitar a emissão de um BDR patrocinado de uma companhia estrangeira, o mesmo deverá transferir os valores mobiliários que detém desta companhia no exterior para a conta da instituição depositária também no exterior. Após esta transferência, e verificando que o saldo do lastro é suficiente, a instituição depositária emitirá os respectivos BDR´s no Brasil.
Os BDR´s patrocinados, após emitidos, podem ser negociados no mercado secundário através da plataforma da b3 de forma semelhante às ações. Um investidor, ao adquirir BDR, indiretamente passa a deter ações da companhia com sede em outro país, sem que para isso tenha que abrir uma conta em uma corretora estrangeira e tampouco realizar os trâmites de um investimento internacional. A B3 é a única entidade administradora de mercados que oferece todos os processos de negociação, liquidação e custódia DOS BDR´s patrocinados no brasil.
CEPAC
Os CEPAC´S são valores mobiliários emitidos pela prefeitura de determinado município e utilizados como meio de pagamento de contrapartida para a outorga de direito urbanístico adicional dentro do perímetro de uma operação urbana consorciada.
Cada CEPAC equivale a determinado valor de m² para utilização na construção de área adicional ou em modificação de usos e parâmetros de um terreno ou projeto. Com os recursos captados através da emissão dos CEPAC´s a prefeitura realiza projetos de revitalização de determinada região do município.
Os investidores que adquirem os CEPAC´s, por sua vez, tem o direito de aumentar o potencial de construção naquela mesma região. Por exemplo, uma construtora, que poderia construir um condomínio de determinada metragem em razão do plano urbanístico da região e terá o direito de aumentar o potencial de construção (metragem do empreendimento) em razão da utilização dos CEPAC´S por ela adquiridos.
No mercado primário, geralmente é utilizado o procedimento de leilão para venda dos títulos pela prefeitura do município. o leilão é realizado no sistema eletrônico de negociação da b3 (puma trading system). Além dos leilões, os investidores podem adquirir os CEPAC´s no mercado secundário, também através do sistema eletrônico de negociação puma trading system.
AÇÕES
Uma ação é a menor parcela do capital de uma empresa, também chamadas simplesmente de "papéis", são as parcelas que compõem o capital social de uma empresa, ou seja, são as unidades de títulos emitidas por sociedades anônimas. Ao comprar uma ação, você se torna sócio da companhia e espera obter retornos através de seu crescimento, bem como pelo recebimento de dividendos. O retorno se dá recebendo essa parte dos lucros ou vendendo o papel após sua valorização enquanto as perdas podem ocorrer no caso de desvalorização das ações das empresas.
Existem dois tipos de ação:
1- Ordinárias Nominativas (ON) - Ação que proporciona participação nos resultados econômicos de uma empresa. Confere a seu titular o direito de voto em assembleia. Não dão direito preferencial a dividendos.
2- Preferenciais nominativas (PN) - Ação que oferece a seu detentor prioridades no recebimento de dividendos e/ou, no caso de dissolução da empresa, no reembolso de capital. Em geral, não concede direito a voto em assembleia. As ações também podem ser diferenciadas por classes: A, B, C ou alguma outra letra que apareça após o "ON" ou o "PN". As características de cada classe são estabelecidas pela empresa emissora da ação, em seu estatuto social. Essas diferenças variam de empresa para empresa, portanto não é possível fazer uma definição geral das classes de ações. Uma ação endossável é uma ação nominativa que pode ser transferida mediante simples endosso no verso.
De acordo com o tipo de registro podem ser classificadas como:
a) Nominativas: Cautela ou certificado que apresenta o nome do acionista, cuja transferência é feita com a entrega da cautela e a averbação do termo, em livro próprio da sociedade emitente e identificada pelo acionista.
b) Escriturais: Não são representadas por cautela ou certificado. Funciona como uma conta corrente, na qual os valores são lançados a débito ou a crédito dos acionistas. Não há movimentação física de documentos. Por exemplo, as ações negociadas no Brasil na Bovespa e no mercado de balcão organizado são deste tipo.
c) Ao portador: Sem identificação de propriedade. São de quem apresentar as ações. Desde 1990 o Brasil não possui mais ações dessa forma, como forma de coibir o uso desses papéis na lavagem de dinheiro.
BOLSA DE VALORES – B3
A Bolsa do Brasil é a BM&F Bovespa, que é uma união da BM&F - Bolsa de Mercadorias e Futuros e da Bovespa - Bolsa de São Paulo. Todas as demais bolsas criadas no Brasil foram incorporadas por ela ao longo do tempo, assim como a Bolsa do Rio de Janeiro, a primeira criada no país, atualmente chamada B3.
A B3 é um mercado organizado de valores que negocia ações das sociedades de capital aberto públicas e ou privadas, além de outros valores mobiliários. A bolsa também pode ser organizada na forma de uma sociedade civil sem fins lucrativos, que ao manter o local ou o sistema de negociação eletrônico adequado à ação de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, garantem a lisura das intermediações.
O objetivo nesta relação é organizar essas negociações em um ambiente seguro e idôneo, garantindo que as empresas recebam o dinheiro investido pelos os seus futuros acionistas, através das aplicações feitas em ações, garantindo que os seus investidores recebam as ações que compraram, de forma eficiente, segura e justa.
A bolsa também garante que as ações sejam guardadas em um lugar 100% seguro, a CBLC - Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia, que é a empresa do grupo BM&F Bovespa e que tem a responsabilidade no Brasil da guarda destes bens.
FUNCIONAMENTO DA BOLSA DE VALORES
1 – Inicialmente há uma disponibilização de ações em troca de dinheiro aplicado na empresa para realizar investimentos e projetos. Nesta fase ocorre a abertura de capital, registro na bolsa e alistamento de ações.
2 – Disponibiliza-se posteriormente ações no mercado aos primeiros investidores pelas corretoras, onde ocorre a abertura de mercado primário.
3 – Inicialização então a relação de oferta e demanda por ações, viabilizando aos investidores primários a oportunidade de vender as ações. Lotes que podem ser compradas por outro investidor primário.
4 – Sequencialmente há um lançamento da ordem de venda de ações pela corretora pelo valor que pretende ser obtido pelo investidor primário. Automaticamente o sistema da corretora envia essa ordem para a Bovespa.
5 – Ordem de venda que é identificada pelo segundo investidor, que envia uma ordem de compra através de outra corretora, pelo preço que considera interessante para comprar estas ações. Ordem de compra que é automaticamente enviada da corretora para a bolsa.
6 – Posteriormente uma ordem de compra e a uma outra ordem de venda chegam à bolsa com o mesmo valor, finalizando o negócio. Inicializado assim o mercado secundário.
UMA ANALISES SOBRE AS MELHORES ESCOLHAS
DE INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES FINANCEIROS
O ideal em investimentos é escolher uma coleção de investimentos, diversificando as aplicações em vários setores da economia, estas ações, juntos a outras posições coesas e bem estudadas, serão muitas mais seguros e rentáveis ao final do resgate. Isso é o que chamamos de diversificação de investimentos.
Quando um investidor faz este tipo de aplicação, atuando de maneira pluralizada e distinta, ele não eliminar completamente os riscos, mais os diminuir drasticamente a metade, reduzindo a possibilidade de perdas e ganhos com pouca rentabilidade, ao fazer isso, o investidor estará construindo uma carteira de investimentos lógica, linear e próxima de uma segurança mais panejada.
No entanto, não adianta escolher muitas categorias de um mesmo mercado. O ideal é escolher classes de investimentos que estão localizadas em mercados e riscos diferentes. Em uma análise geral, sempre se deve levar em consideração esses itens abaixo na hora de escolher um ativo:
1- Rentabilidade
2- Risco
3- Prazo (curto, médio ou longo)
4- Tipo de Mercado
O CONHECIMENTO LIGADO AO MELHOR INVESTIMENTO
A decisão de onde investir dinheiro estará sempre ligada ao nível de risco que se deseja assumir, frente ao um possível retorno desejado e esperado pelo investidor. E frente a esta tomada de decisão, está interligado a quanto o risco pode rende de lucro ao aplicador, um risco que deve estar conexo de forma nivelada a uma outra etapa fundamental e pessoal, associada principalmente ás características do investidor, que buscando por um bem-estar financeiro melhor, uma vez que praticando esta ação positivista, visa alcançar uma tranquilidade financeira e conquista concretas aos seus objetivos de vida.
No entanto, esse processo pode ser muitas vezes complexo para a maioria dos investidores. Principalmente para aqueles que investem uma infinidade de recursos sem ter um conhecimento básico e prévio sobre o que são investimentos e produtos financeiros.
Neste aspecto o investidor deve sempre tomar a sua decisão de investimento de forma planejada, pautada, estudada, nivelada e com consciência. Para isso, é preciso compreender as principais características de retorno, risco e liquidez dos investimentos, e assim ir definindo adequadamente todos os seus reais objetivos. Norteando de forma clara e ascendente, que tipos de novas aplicações deve realizar no futuro, para maximizar seus ganhos.
Os investidores precisam ficar atentos e respeitarem o seu perfil de risco, tracejando de forma sequencial, metas que conduzam a uma linha crescente de investimentos, construindo desta maneira uma carteira amplamente diversificada, porem coesa, no intuito certo de reduzir os riscos e as perdas. Mantendo-se claramente cuidadosos no que se deve investir, como investir e para que investir, ficando sempre longe de fraudes e de esquemas ilegais.
Observação Importante: Esta não é uma indicação de Investimentos Financeiros, o uso destas informações é válido somente para estudos, avaliações, analises e entendimentos Acadêmicos, sendo necessário uma consultoria personalizada em investimentos em particular para cada perfil investidor (pessoa física ou jurídica) para validar as aplicações.
Abrantes F. Roosevelt, 12 de Julho de 2020
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